segunda-feira, 21 de junho de 2010

Maldita esperança.

Olhei para o céu e senti a mesma ventania. Brisa quente, vento de mudanças.
Tento afastar o pensamento que me veio a mente naquela tarde.

Vi dois caminhos a minha frente. Olhei para cima e pedi perdão a Deus por estar escolhendo o errado.
O erro e o peso do arrependimento por não ter ido embora conseguiram se tornar maiores do que qualquer outra dor que eu sinta, ainda sabendo que nunca poderei te procurar quando estiver mal.

Senti o carinho com que ele havia me pegado no colo se tornar raiva, deverás eu não quís acreditar que nem ao menos olhou em meus olhos e acreditou em mim quando lhe disse que não era o causador da minha dor. Sentia a vontade inútil de fazer algo para que reagisse, e a cada minuto que se passava via que não adiantaria.

Não houve princípe que me tirasse da torre.

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